Caía a noite feito qualquer dia.
Mas no centro um sol iluminava a madrugada
em colisões explosivas como estrelas
Era o encontro da poeta com a poesia.
Viu aquele poema em estado puro
um instante congelado no palco histórico
Enquanto ao redor se espalhava a boemia.
Aglomeravam-se infinitos espectadores da noite
Turistas, negros, analfabetos, amigos
E até família, quem diria.
Apreciando a bêbada fazendo a graça
Do equilibrista que voou pra casa
Se a boemia rima com a poesia eu diria que um dia
esse show tem que continuar.
Há 4 anos
5 comentários:
Esse poema é show.
Embriagante.
Me sinto honrado por você não ter aceitado meu comentário imbecil
Muito interessante a sua releitura da musica..
Parabens!
:)
Caro João, como diria o super cine, ainda é "baseado em fatos reais"!
E para o caro ininterrupto, realmente, eu me recusei. ;)
hahaha,
excelente...
O poeta precisa viver pra expressar.
Obrigado pelo comentario sobre meu blog.
:)
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