quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Por pertinência.

Em idos de 2005, algum momento acadêmico...


Não me parece terrível, ou totalmente descabido, me perguntar o que estou fazendo aqui. Que motivo extraordinário houve para me tirar da cama na tenra manhã, desembolsar uma pequena fortuna em condução e aqui chegar para descobrir a terrível enfermidade da garota, da mocinha dada a rebeldia civilista que teima em nos lecionar o que outrem ache conveniente, e que a impediu de comparecer ao nosso encontro de hoje, conferindo-nos verdadeiro bolo! Para descobrir que o professor mal-amado mor trouxe da Itália o seu amante italiano, que o ama muito mal, para nos falar sobre algo que deve ter algo de útil, mas que se inutiliza completamente no momento em que não entendemos absolutamente nada que ele, aparentemente, fala.
Que diabos ele está falando aí? Ave, hã, o que? Dentro de instantes estarei indo (na melhor construção estar + gerúndio) embora. Fora daqui!

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