domingo, 19 de junho de 2011

Breve divagação sobre a palavra proferida e a cara de pau.

Mandarim, Cantonês, Esperanto e Elfico.
Por que é tão difícil entender meu português?
Pode ser que um dia eu fale pra ninguém ouvir,
mas no outro eu desenho pra ninguém duvidar.
Vai que um resolve interpretar o caminho da obscuridade,
quando era pra nadar no mar da limpidez...
Tá tudo errado!
Salve a audição pro que eu digo, em troca da leitura do que divago.
E não bancar o desentendido, por favor.
Surdo, burro, ou se faz, mais de um.
Aqui divago novos magos, novos guardiões.
Mas quando falar de mapas e soluções de viagem, da logística e da razão, não me julguem. Eu sempre sei o que estou dizendo, vocês que não me entendem, ou acham melhor ignorar.

Falta coerência nesse (meu) mundo.