Onde estarei eu que, muda, me calo, desacreditada de talento e inspiração, distante de métrica e simetria, de rima e melodia, irritadiça afogada na secura da fonte.
Deixando cá a cabeça estourada com palavras sufocadas, com prática desfigurada, padecendo amargurada a crise, ora momentânea, talvez eterna, como as palavras.
Há 4 anos
3 comentários:
Boa pergunta, onde está?
Se tivesse achado a resposta, não faria mais sentido viver.
E o carro...
Da próxima vez, grita! rsrs
Solta essas palavras sufocadas!
Bjs!
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