quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Onde estarei eu que, muda, me calo, desacreditada de talento e inspiração, distante de métrica e simetria, de rima e melodia, irritadiça afogada na secura da fonte.
Deixando cá a cabeça estourada com palavras sufocadas, com prática desfigurada, padecendo amargurada a crise, ora momentânea, talvez eterna, como as palavras.

3 comentários:

Eduardo Pelosi disse...

Boa pergunta, onde está?

Daniel disse...

Se tivesse achado a resposta, não faria mais sentido viver.
E o carro...

Da próxima vez, grita! rsrs

Ricardo Dib disse...

Solta essas palavras sufocadas!

Bjs!