quarta-feira, 1 de abril de 2009

Brinde à guerra.

Das profundezas mais remotas
surgem as mais sombrias esperanças
Uma desconfiança generalizada
espelhada no sopro de querer aceitar
Medo de ignorar as vozes ecoantes
insistentes de iludir a precaução

O que é esperar em meio à guerra?
Erguer dentro de um interior devastado
a bandeira branca de novo?
Quando a luta maior já se reflete
na figura que surge (mais do que nunca)
ESPLENDOROSA!
sedenta de destruição.