domingo, 16 de novembro de 2008

Saiba que nada sabes.

Nas belas palavras de amiga que tenho,
aprendi e ensino que o eu-lírico não é lá muito confiável.
Não sou eu, não por inteiro.
Ele é falho e esconde muita inteira verdade,
mostra verdades meias.
Então não se iluda com o que lê
não se empolgue com o que acha
ó, Mágico da Felicidade.
Não é imaginando e voando tão longe com a criação de suas verdades que saberá a minha.
A minha é só minha.
Não vá tão alto com suas mentiras
pois a realidade não se transforma
é crua e cruel, e dela não esqueço.
Não deve esquecer também.
Não é forjando minhas verdades que virá o inculpável ou impunível.
Posso ser louca de escrever, louca das palavras.
Mas sou mais louca de não esquecer, louca das lembranças.

8 comentários:

Marco Valladares disse...

Como eu costumo dizer: Não levem tudo que eu escrevo a sério. Apenas o que vocês não entenderem.

Ju Marques disse...

Sua verdade é só sua!
Como é a sua a lucidez (e nao a loucura) do não esquecer.

Pedro Camilo disse...

... ou não...

Pedro Camilo disse...

"Dizem que sou louco por pensar assim..."

Vitor Yeung disse...

aiaiaiaiaiai
saquei, viu!

Chan. disse...

Pfff, oh pro outro...
"Sacou", né?
Então leia de novo pra ver se entende que foi justamente disso que eu tava falando..
=/

Vitor Yeung disse...

calma, baby...calma! :D

Ricardo Dib disse...

Um pouco de nós e um pouco de licença poética...